quinta-feira, 26 de outubro de 2017

EXPOSIÇÃO - ME - Mulheres Emergentes de Tânia Diniz


EXPOSIÇÃO - "Tânia Diniz Emergente"




Galeria da Árvore - exposição "Tânia Diniz Emergente"
Largo das Bougainvilles- Parque Municipal Américo Renné Giannetti 
de 15/10/2017 até 18/11/2017 de terça a domingo de 6 às 18h




O Munap presta homenagem à premiada poeta Munap, Tânia Dinizmineira de Dores do Indaiá, graduada em Letras pela UFMG (português, francês, italiano, espanhol). Autora de centenas de contos e poemas publicados impressos e virtuais, no país e exterior. Participa antologias e é citada em diversos Dicionários de Escritoras, como o de Nelly Novaes Coelho (USP). É haicaísta. Idealizadora e editora do mural poético Mulheres Emergentes (1989).
"Tânia Diniz Emergente" na Galeria da Árvore logo após o Sementes de Poesia, uma mostra de 15 ME's especialmente selecionados.





Exposição "MEMÓRIAS" fotografias de Lenysson Cunha




















•17/09/2017 a 14/10/2017 - 06h às 18h 
EXPOSIÇÃO - Fotografias de Lenysson Cunha - Memórias 
Curadoria Regina Mello
Local:Galeria da Árvore, Parque Municipal, Av. Afonso Pena, 1377, centro, BH


Exposição Como Nascem de Jean Félix


Exposição "Como nascem" de Jean Félix
30 julho a 30 de agosto 2017
Galeria da Árvore - Espaço Museu Nacional da Poesia
Parque Municipal Américo René Giannetti - BH/MG

"COMO NASCEM" é o título da exposição do multiartista Jean Félix de Lagoa Santa/MG na Galeria da Árvore – Espaço Museu Nacional da Poesia.
Com o mesmo pensamento de Joseph Beuys que insistentemente disse: "Libertar as pessoas é o objetivo da arte, portanto a arte para mim é a ciência da liberdade.“ - "Todo mundo é um artista.“  - Jean Félix, flutua entre questões muito pertinentes à nossa existência e nos convida a debruçar sobre nossos medos e dúvida, refletir sobre nossas escolhas, nosso fazer no mundo.
O artista traz as sementes à representação de nossas humanidades, um gesto de amor a arte e a vida onde a participação do público é o ponto alto da mostra.












Jean Félix, 1994, Lagoa Santa/MG, multiartista, ator, fotógrafo, designer gráfico e produtor executivo da Vila de Cultura em Lagoa Santa/MG. Atuou como produtor e fotógrafo: "Ode a um Amigo", "Só" e  "Curtas - Espaço Preto", "Parolar: Todas as Histórias de Amor já Foram Contadas" e  " ET O CARLOS GOMES".



30 julho a 30 de agosto 2017
Galeria da Árvore - Espaço Museu Nacional da Poesia
Parque Municipal Américo René Giannetti - BH/MG
de terça a domingo de 6 às 18h.





terça-feira, 24 de outubro de 2017





15/05/2017 a 31/05/2017 - 06:00 às 18:00 
EXPOSIÇÃO - Revista Urbana. Curadoria: Gabi Alonso (Argentina).
Local: Galeria da Árvore, Parque Municipal Américo Renné Giannetti, Centro, Belo Horizonte.


Paisagens Culturais - exposição de Gabi Alonso na Galeria da Árvore






"Paisagens Culturais" - exposição de desenhos de Gabi Alonso 


até 30 de maio 2016
Largo das Bougainvilles
Parque Municipal Américo Renné Giannetti
Belo Horizonte Minas Gerais Brasil


As paisagens culturais, entendidas como porções do território dotadas de conexões singulares entre diversos elementos, se encontram entre os bens considerados de natureza complexa, pois sua preservação depende de novas práticas e instrumentos jurídicos. Preservar uma paisagem cultural pressupõe uma mudança de direção nos paradigmas a cerca do patrimônio, reconhecendo o território e as representações possíveis para a natureza como matrizes de uma identidade cultural, incorporando novas funções para a preservação, sobretudo no que tange aos conceitos de desenvolvimento sustentável e produção do espaço. Assim, as discussões sobre as práticas culturais e as narrativas identitárias, bem como a compreensão delas, devem constituir-se como uma das formas de preservação de um dado modo de vida e de uma paisagem – não apenas natural, mas essencialmente cultural, visto que funde essas características –, levando, consequentemente, à sua valorização. É nesses termos que se estabelece um dos pontos de maior proximidade entre os assuntos que compõem o tema desta edição do Boletim – museus e paisagens culturais: os ecomuseus e os museus de território. Este livro, por meio dos seus vários artigos (apresentados no II Encontro Internacional de Ecomuseus), descreve como os ecomuseus têm a comunidade local como parte indissociável do processo de preservação da sua memória coletiva e de afirmação da sua própria identidade, procurando definir a relação entre os habitantes e o meio. Estes, assim como os museus de território, seriam expressões literais de paisagens culturais aplicadas ao contexto da Museologia.

http://eventos.museus.gov.br/docs/14snm-docs/Bibliografia.pdf


Exposição internacional “Maranã” de Noel Langone (Uruguai) Galeria da Árvore – espaço Museu Nacional da Poesia



“Maranã” 

 Noel Langone
 (Uruguai)



“Maranã”, é uma exposição de desenhos da artista visual Noel Langone, uruguaia em residência artística no Museu Nacional da Poesia no mês de março/2016.
Na mostra, Langone, convida-nos a penetrar em seus emaranhados desenhos, criados a partir da fotografia, uma série de linhas em preto sobre o branco, dispostos de forma emaranhada e arranjada. Um convite a reflexões de ordem e desordem que nos toca tão profundamente neste delicado momento vivido em nosso país. 
A artista, trouxe em sua bagagem artística uruguaia, símbolos de um cotidiano repleto de memórias, e priorizou a vivência interativa com o meio ambiente. 
O ponto de partida de sua residência no Brasil foi o Parque Municipal, local onde Noel Langone mostra o resultado desta pesquisa que certamente terá outros desdobramentos no Uruguai. A exposição tem curadoria de Regina Mello, diretora do MUNAP e coordenadora da residência artística.

Noel Langone, nasceu em Paysandú, Uruguai, 1980, vive e trabalha em Montevideo. Tem Licenciatura em artes plásticas e visuais, atua como professora em Expressão plástica, fotógrafa independente, artista investigativa e performer. Realizou variadas exposições individuais e coletivas em seu país e apresentação de performances no Uruguai, Argentina e Brasil.

Encuentros, relaciones, accciones, preguntas, quereres, perdidas, caminos.
Detalles que cobram protagonismo simbólico. 
En el cuerpo se manifiestan las células y fibras mas tímidas, el caos, la armonia. El pensamento dibujado con sus líneas intensas, seguras, esas que sostienen, devuelven, diseños concretos y un tejido cuasi cerebral, cuasi de araña, cuasi de nido, cuasi, de camino a casa.     Noel Lagone

Encontros, relações, ações, perguntas, quereres, perdas, caminhos.
Detalhes que cobram protagonismo simbólico.
No corpo se manifestam as células e fibras mais tímidas, o caos, a harmonia.
O pensamento em desenho com linhas intensas, seguras, essas que sustentam,
devolvem, desenhos concretos e um tecido quase cerebral, quase de aranha, quase de ninho, quase, de caminho à casa.

“Maranã” exposição de desenhos
Abertura: terça, dia 22 de março 2016, às 17 horas
Período: de 22/03/2016 a 15/04/2016
Horário: 6 às 18h de terça a domingo
Galeria da Árvore – Espaço Museu Nacional da Poesia
Parque Municipal Américo Renné Giannetti
Belo Horizonte – Minas Gerais – Brasil 


sábado, 25 de julho de 2015

Exposição de Leonel Franzoi


-->

Museu Nacional da Poesia
apresenta
“Pegue e Leve”, exposição de Leonel Franzoi

“Pegue e Leve”, é uma exposição de partituras de Leonel Franzoi, compositor/pianista, argentino em residência artística no Museu Nacional da Poesia. Artista patrocinado pelo Ibermusicas.
Leonel Franzoi, encerra seus trabalhos com uma mostra de sua produção na residência artística no Brasil. Acompanhada de fragmentos de outras diferentes obras de sua autoria: músicas para instrumentos solistas, orquestras, câmeras e vozes, músicas para audiovisual e arranjos. Na abertura da exposição Franzoi convida o público presente para participar de uma improvisação.
Curadoria de Regina Mello.


Abertura: terça, dia 28 de julho 2015, às 17 horas
Período: de 28/07/2015 a 23/08/2015
Horário: 6 às 18h de terça a domingo
Galeria da Árvore - Parque Municipal Américo Renné Giannetti
Belo Horizonte – Minas Gerais – Brasil 


sábado, 30 de agosto de 2014

Exposição livro aberto, poemas de Rosângela Álvares




Exposição livro aberto, poemas de Rosângela Álvares abertura na Virada Cultural 2014



sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Exposição Sandra Fonseca "Aberta ao céu"




Sandra Fonseca

domingo, 11 de maio de 2014

domingo, 30 de março de 2014

Ely Felber




 Ely Felber, artista plástica paranaense 
prepara sua exposição individual de fotografias 
em maio na Galeria da Árvore.



sábado, 23 de novembro de 2013




segunda-feira, 18 de novembro de 2013

CONVERGÊNCIAS de TCHELLO D'BARROS




O MUNAP - Museu Nacional de Poesia, realiza na Galeria da Árvore em Belo Horizonte a Etapa MG da exposição itinerante de Poesia Visual "CONVERGÊNCIAS , do escritor e artista visual Tchello d’Barros.

Convergências é um projeto de itinerância por capitais brasileiras, expondo uma retrospectiva da produção em Poesia Visual que o artista multimídia Tchello d’Barros vem produzindo desde 1.993. As imagens apresentam criações gráficas, Ideogramas Ocidentais e Poemínimos. Após a fase de exposições, o projeto deve resultar na publicação de um livro. Por enquanto a mostra já passou por PB, AL, SC, RJ, ES e PA e RS. A Etapa MG, organizada pelo Munap, de Belo Horizonte, sob a curadoria de Regina Mello, conta c/ texto crítico do poeta Hugo Pontes/MG. 

Parte das imagens podem ser conferidas nos perfis do autor nas redes sociais, também no blog-arquivohttp://tchellodbarros-poesiavisual.blogspot.com
ou ainda no Youtube: http://www.youtube.com/user/tchellod7barros


Convergências: a Poesia Visual de Tchello d'Barros
                                                            
                                                   por Hugo Pontes*

            O experimentalismo poético, no Brasil, não estacionou no Concretismo, pois as experiências continuaram até os dias de hoje com resultados surpreendentes. A partir de 1970 os poetas visuais surgem promovendo as suas primeiras exposições e publicações alternativas. Com o tempo, novos integrantes aderem ao poema visual e cada um manifesta a sua arte, utilizando-se de recursos variados: xerografia, holografia, vídeo, cartazes impressos, laser, cartões postais, selos e a digitalização computadorizada.

            Tudo isso para que o poema visual valorize a imagem como entidade universal. A palavra, no caso, é muito bem explorada e colocada, compondo um todo harmônico capaz de permitir ao “vleitor” - aquele que lê e vê ou só vê - uma infinidade de leituras, de acordo com o nível do seu conhecimento, experiência de mundo, cultura e escolaridade.

            O poema visual, no Brasil, encontrou eco em algumas publicações, principalmente as alternativas. Entretanto a partir de 1996, com a Internet, os visuais ganharam espaço e hoje ocupam uma parcela significativa na difusão dos poetas visuais e seus trabalhos.
            Destacamos os estados onde estão localizados os núcleos dessa manifestação: Alagoas, Bahia, Brasília, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo.

            E entre os vários nomes que sobressaem está o de Tchello d'Barros, poeta visual cuja obra ganha dimensão na atualidade com seus poemas plenamente realizados, dentro de uma proposta visual que prima pela qualidade, remetendo para o observador o desafio que instiga uma interpretação não-linear e de caráter universal.

            Para tanto é importante que sejam observados nesta mostra, denominada CONVERGÊNCIAS, poemas como: A Tei@, Preconceito, Arroba, Me Dê Cifra, Face Fácil e os outros trabalhos que - com muito humor - nos trazem mensagens de caráter crítico, social, político e econômico sobre os diversos ângulos do nosso cotidiano. 

*Hugo Pontes - Professor, poeta e jornalista - Poços de Caldas / MG


Tchello d'Barros nasceu em Brunópolis (SC) 1967. Estreou nas artes em 1993 em Blumenau (SC) com exposições de pintura, publicações de poemas e peças de teatro. Residiu em 14 cidades no Brasil, percorreu 20 países em constantes pesquisas na área cultural e radicou-se no Rio de Janeiro (RJ), onde cursa bacharelado em Cinema e dedica-se a produção e difusão de seus trabalhos em Audiovisual, Teatro, Literatura e Artes Visuais. Eventualmente realiza oficinas e palestras, participando também de saraus, mesas-redondas, júris e diversas atividades culturais Brasil afora.




quarta-feira, 31 de julho de 2013

Exposição MUNDOS E MUTAÇÕES de OLGA VALESKA


A artista e poeta Olga Valeska, é a convidada do Museu Nacional da Poesia e da Fundação de Parques Municipais de BH para apresentar sua poética visual na Galeria da Árvore - um singular espaço de convivência artística do Munap - sob a curadoria de Regina Mello no Parque Municipal Américo Renê Giannetti – Largo das Bougainvilles. A exposição “Mundos e Mutações” é composta de 11 gravuras digitais sobre vinil, imagens que fazem parte do segundo volume do livro de poemas “Mundos e Mutações”. Cada imagem traduz para a linguagem das formas, das texturas e das cores, o ritmo e os movimentos presentes nos poemas publicados no primeiro volume. Ao todo, formam um conjunto de 33 poemas visuais criados com a intenção de estabelecer um diálogo semiótico entre a linguagem escrita e a linguagem visual. Trata-se de narrativas cosmogônicas que atravessam e constituem mundos “plenos do humano”; imagens desdobradas e replicadas em um processo contínuo de mutação poética.
Olga Valeska nasceu em São Paulo, vive e trabalha em Belo Horizonte desde 1969. Doutora em Literatura Comparada pela UFMG (2003) e  estágio de Doutorado Sanduíche UFMG/ El Colegio de México-COLMEX (2002). Atualmente é professora credenciada no Curso de Mestrado em Estudos de Linguagens/CEFET-MG onde leciona “História da Arte”, “Semiótica e Artes Visuais” e “Poéticas do Corpo”. Na mesma instituição, coordena o “Núcleo de Pesquisa COMVOZ - corpo, movimento e voz”, orientando trabalhos de pesquisa e experimentação em Dança, Poesia e Artes Visuais. Poeta e ensaísta, publicou diversos artigos em revistas especializadas e tem poemas e traduções publicados no Jornal 10 Faces, em Mulheres Emergentes e nas revistas Ato, Zunái e Germina. Em novembro de 2010, publicou, pela editora Anome, os dois volumes do livro “Mundos e Mutações”, uma cosmogonia poética com experimentos visuais. Participa da Antologia de Ouro I e II do Museu Nacional da Poesia, 2010 e 2012.




terça-feira, 18 de junho de 2013

quinta-feira, 2 de maio de 2013

11a. SEMANA DE MUSEUS



É com muito prazer que o Museu Nacional da Poesia, sob a curadoria de Regina Mello, participa desde 2006 das edições "Semana de Museus". Sempre promovendo eventos que corroboram com a convivência artística, sócio-cultural.

11a. Semana de Museus de 13 a 19 de maio de 2013.

“O homem é um ser essencialmente social e histórico que, na sua relação com outros, em uma atividade prática comum, intermediado pela linguagem, se constitui e se desenvolve enquanto sujeito.”
Bakhtin 

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Exposição Código Coletivo - Sandra Santos


Sandra Santos é artista plástica e poeta, gaucha, mora em Porto Alegre/Rio Grande do Sul

A exposição CÓDIGO COLETIVO de SANDRA SANTOS marcou a PRIMAVERA DOS MUSEUS na GALERIA DA ÁRVORE reuniu mais de 100 poetas contemporâneos! Uma experiência poética em QR CODE, tipo de matrix barcode. Cada poema foi codificado em código de barra bidimensional e fixado no muro da Galeria da Árvore, para ser capturado via celular. 
Os poetas participantes:
Ademir Antonio Bacca - Ademir Assunção - Ademir Demarchi - Alberto Al-Chaer -Alexandre Brito - Allan Vidigal - Alma Welt - Alvaro Posselt - Ana Melo - Andrea Del Fuego -Andreia Laimer - Antonio Carlos Secchin - Armindo Trevisan - Astier Basilio - Augusto Bier - Barbara Lia - Barreto Poeta - Carlos Seabra - Celso Santana - Claudio Daniel - Cristina Desouza - Cristina Macedo - Diego Grando - Diego Petrarca - Dilan Camargo - E. M. De Melo e Castro - Edson Cruz - Eduardo Tornaghi - Elson Fróes - Estrela Ruiz Leminski - Fabio Bruggmann - Fabio Godoh - Fabricio Carpinejar - Floriano Martins - Frank Jorge - Frederico Barbosa - Gilberto Wallace Battilana - Glauco Mattoso - Gustavo Dourado - Hugo Pontes - Igor Fagundes - Isabel Alamar - Jacqeline Aisenman - Jiddu Saldanha - José Aluisio Bahia - José Antônio Silva - José Inácio Vieira de Melo - José Geraldo Neres - Juliana Meira - Jurema Barreto de Sousa - Laís Chaffe - Lau Siqueira - Leo Lobos - Leonardo Brasiliense - Liana Timm - Lucia Santos - Luis Serguilha - Luis Turiba - Luiz de Miranda - Mano Melo - Marcelo Ariel - Marcelo Moraes Caetano - Marcelo Soriano - Marcelo Spalding - Marcílio Medeiros - Marco Celso Ruffel Viola - Mario Pirata - Marko Andrade - Muryel de Zoppa - Nei Duclós - Nicolas Behr - Nydia Bonetti -Orlando Bona Fº - Paco Cac - Paula Taitelbaum - Paulo de Toledo - Paulo Henrique Frias - Paulo Prates Jr - Pedro Stiehl - Regina Mello - Renato de Mattos Motta - Ricardo Mainieri - Ricardo Portugal - Ricardo Pozzo - Ricardo Silvestrin - Rodrigo Garcia Lopes - Rogerio Santos - Romério Rômulo -Ronaldo Werneck - Sandra Santos - Sidnei Schneider - Silas Correa Leite - Susanna Busatto - Talis Andrade - Tchello de Barros -Telma Scherer - Tulio Henrique Pereira -Valeria Tarelho - Wasil Sacharuk -Wender Montenegro - Wilmar Silva 

http://www.youtube.com/user/conssandra1?feature=watch


sexta-feira, 27 de maio de 2011

Exposição coletiva - MEMÓRIA


As memórias são muitas, são jogos, são RAM’s, são DDR’s, são humanas, são conceitos, são museus... são muitas! Mas memória também pode ser deusa, deusa memória Mnemosine, mãe das musas, o feminino, fonte inspiradora da criação artística ou científica. Foram as musas que deram origem aos museus, pois, viviam em templos Museion, locais de cultivo e preservação das artes e ciências.

Esta mostra é um pouco do que já esteve em exposição na Galeria da Árvore desde sua implantação neste local que ocorreu em abril de 2008. Antes de adotar este maravilhoso espaço no Parque Municipal, a Galeria da Árvore esteve na Rua Machado junto a ong. Terra Verde.

Visitem o Parque Municipal, um espaço também de arte e poesia!

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Maria Lúcia de Oliveira na Galeria da Árvore

“MANDALAS”

Exposição de origami da artista Maria Lúcia de Oliveira na Galeria da Árvore - Espaço Museu Nacional da Poesia - Largo das Bougainvilles - Parque Municipal. Abertura neste sexta-feira dia 8 de outubro às 14 horas

Maria Lucia é uma artista dos origamis, dedica parte de seu tempo para ensinar a arte das dobraduras sob as sombras das árvores no Parque Municipal. Pacientemente a artista conquista os mais diversos alunos, oferecendo a oportunidade de despertar-se para a criatividade, o amor e a intuição.

Nesta mostra a artista expõe 40 mandalas especialmente criadas para a Galeria da Arvore, todas confeccionadas em papel e posteriormente parafinadas.

A Galeria da Arvore é um espaço singular no campo das artes, um muro com 16 metros, está localizada no centro de Belo Horizonte, dentro do principal parque da cidade. É um espaço a céu aberto e disponível ao público das 6:00 as 18:00h. de terça a domingo.

A arte convivendo em harmonia com a natureza, com a cidade e o homem. Projeto do Museu Nacional da Poesia em parceria com a Fundação de Parques Municipais.

Curadoria Regina Mello

Título da exposição: MANDALAS

Exposição individual de origami de Maria Lucia de Oliveira

Local: Galeria da Arvore - Espaço Museu Nacional da Poesia - Largo das Bougainvilles - Parque Municipal - Av. Afonso Pena s/n Belo Horizonte MG - Brasil

Abertura: sexta-feira, dia 08 de outubro de 2010 às 14 horas com a presença da artista

visitas de terça a domingo de 6 às 18 horas de 09/10/2010 até 05/11/2010

entrada franca

Contatos: Regina 31-88387367 e Monica 31-3277142